sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Post de fim de período

Considerações finais

Uma das principais reclamações dos colegas que faziam sobre curso de gestão de recursos humanos na UEMG era a falta de uma disciplina prática, que nos aproximasse da vivência e rotina e um gestor de recursos humanos. A professora Fernanda Tarabal então, soube como conjugar teoria e prática em uma disciplina que proporcionou para turma mais do que conhecimento acadêmico.
Através das dinâmicas podemos conhecer melhor os nossos colegas de sala e assim notamos nitidamente um maior entrosamento do grupo. Creio que fruto de um objetivo comum, e com a consciência de que nossas atitudes podem interferir na vida de outras pessoas, garantindo assim o ganho de maturidade.
Então só tenho que agradecer e parabenizar a professora pelo trabalho e dedicação destinada à turma e agradecer também as colegas que contribuíram para o aprendizado conjunto.


ps: o blog continua!!!!!!!!




Um abraço para todos, e boas festas!!!!




segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Jogo aplicado pelo grupo 6 - *meu grupo*


A importância de ser ouvido


Vivência

Separamos a sala em dois grupos com o numero igual de pessoas
Retiramos em seguida o primeiro grupo da sala e orientamos o segundo grupo (aquele que vai ficar na sala) a não ouvir o que o colega tem a dizer, enquanto pedimos ao grupo de fora para entrar na sala, escolher um colega para contar um caso bem interessante de escolha própria.


Então o primeiro grupo a entrar na sala, escolhe um colega, e contar o caso; 
O colega não deixa a pessoa falar (ou falara junto, ou vai figir que esta no celular, ou vai ficar escrevendo algo) enfim não ouvira o que o outro tem a dizer.


Em seguida pedimos ao grupo que ficou na sala para sair, solicitamos a eles escolher uma pessoa, contar uma historia. 
Ao grupo de dentro da sala, orientaremos a ouvir a pessoa , demonstrar interesse, sugerir soluções a algum assunto, ou seja, ser prestativo e atencioso.

Fase da vivência


Relato 
Em seguida pedimos ao grupo para recortar figuras, e escrever/ colar no cartaz as sensações vividas, tanto como ouvinte/ ignorado... etc...


Cartaz do grupo que foi ignorado: 


Cartaz do grupo que ignorou:


Observamos que ao contrario do que imaginávamos, o grupo dois não sentiu alegria ao ser escutado e bem acolhido. Pelo contrario, ele sentiu remorso por não ter dado a devida atenção ao colega e ter recebido o que julgavam não merecer.


Aplicação
Escolhemos esta dinâmica pois pensamos na importância da comunicação para os colegas futuros gestores de recursos humanos. Através dela podemos sentir na pele como é ruim ser ignorado e como apenas um pouco de atenção pode fazer bem e melhorar o relacionamento com outra pessoa. 

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Jogo aplicado pelo grupo 5

Rua da casa maluca





Vivência:




Foram distribuidos kits compostos de 25 peças e 14 dicas, suficientes para que sejam montadas 5 casas.
 O grupo deveria resolver o problema da Rua da Casa Maluca dentro do tempo previsto. 



Relato e Processamento:

Cada grupo desenvolveu uma estratégia diferente para conseguir realizar a tarefa.
Particularmente, escolhi montar o jogo em uma folha de papel pois facilitava a visualização. Resolvemos 12 minutos antes do tempo previsto, mas não fomos avisados que tinha um pequeno erro em nossa montagem ( denuncia rsrsrs)

O grupo naturalmente dividiu as tarefas, sendo um responsável por montar as peças, outro por ler as instruções e todos dando sua opinião sobre a resolução do problema.

A facilitadora indagou todos os grupos sobre a estratégia adotada, quais foram as fraquezas e os pontos fortes do grupo.


Generalização :

Com o jogo foi possível perceber a importância do uso adequado de informações para alcançar resultados mais efetivos nas ações individuais e/ou coletivas. 
Vivenciar situações de trabalho em equipes, obtendo subsídios para o desenvolvimento de questões relativas a: 

- planejamento, organização e definição de estratégias; 
- tomada de decisão e negociação intra e intergrupais; 
     - execução de tarefas (métodos de trabalho) e alcance de resultados otimizados. 

Aplicação:

Além da aplicação de nível individual, como a facilitação de trabalho em grupo e desenvolvimento de liderança. Tal dinâmica pode ser usada pelos futuros gestores de recursos humanos nos processos de recrutamento e seleção. isso porque através dela ficam claros traços de personalidade dos candidatos.




"Minha participação;

Por se tratar de um jogo de lógica, a atividade conseguiu prender a atenção dos participantes e ao mesmo tempo criar entusiasmo. O grupo desenvolveu um material que merece elogio, através dele entramos em contato com " o jogo e o lúdico" e voltamos a ser criança.
Sentimentos preponderantes:
Curiosidade e ansiedade


Parabéns ao grupo!"





quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Hoje acordei meio angelical...

Hoje acordei pensando no meu (minha) protegido e resolvi fazer um pequeno agrado para ele(a)

Estou postando porque me orgulhei do embrulho que fiz, espero que ele(a) goste do presente! rsrsrs

Ficou bonito né? hehe



- só espero que ele não freqüente meu blog antes da revelação!!!!!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Jogo aplicado pelo grupo 4

A empresa de círculos de papel *
* Dinâmica apresentada e criada pelo grupo:



Bárbara Magalhães da Silveira

Daniela Costa Marques
Fernanda Reis
Ronan Tiago Leopoldino

Sheila Cristina Falinácia Neves


Jogo: A empresa de Círculos de papel

Objetivo: trabalhar noções de hierarquia, meta, trabalho em equipe e regras.

Descrição breve: O jogo é uma simulação da produção de uma empresa cujo produto são círculos de papel. Os participantes são divididos em duas equipes com um líder cada e devem estabelecer metas para sua produção. A equipe que mais se aproximar da meta é premiada.

Materiais: tiras de TNT, 2 caixas de sapato, 2 tesouras, folhas de papel, 2 rolos de durex grande (para servir de molde), 2 canetas e outros materiais que possam confundir a equipe, como grampeadores, cola, barbante.

Ambientação: Uma mesa deve ficar ao centro e a frente de todos e as duas caixas de sapato devem ser colocadas uma em cada ponta da mesa. As equipes, posteriormente divididas, devem ficar cada uma de um lado da sala. Pode-se optar por escrever o nome da empresa num cartaz ou quadro.

Orientações:

1)      Um membro da equipe que está aplicando a dinâmica deve se apresentar como presidente da empresa “Círculos de papel” e repassar as informações iniciais do jogo através do seu discurso, que se baseará no texto abaixo:

Somos uma empresa familiar que produz círculos de papel. Sejam bem-vindos, vocês agora fazem parte desta empresa. Como toda empresa, temos nossos gestores. Como sou o presidente, eu escolho os meus gestores, que serão (e escolher na hora duas pessoas entre os participantes). Assim, vou me reunir por com os meus gestores e repassar as regras da produção para eles. E eles passarão para vocês. Enquanto isso, meus assessores (demais pessoas da equipe que estão fazendo a dinâmica) vão dividir vocês em dois grupos.

2)      Os gestores escolhidos se reúnem com o presidente fora do ambiente onde a dinâmica estiver acontecendo e o presidente que repassa as seguintes instruções:

Vocês foram escolhidos a dedo por serem pessoas com o perfil desejado pela empresa para chefiarem as nossas equipes. Sou uma pessoa que preza pelo silêncio e organização. Gosto de trabalho em equipe e por isso toda equipe terá que trabalhar em duplas.
Uma informação confidencial: Nossa empresa está a beira da falência e por isso eu contratei toda esta equipe. Preciso no dia de hoje conseguir o lucro de R$250.
 Cada equipe receberá um kit igual de materiais para a produção dos círculos de papel
 Antes de começar a produção, o gestor deve se reunir com sua equipe e repassar as seguintes instruções:
- A equipe deverá trabalhar em duplas e obedecer ao gestor
- O gestor deverá se reunir, por 5min com toda sua equipe, explicar e distribuir as tarefas e estabelecer duas metas numéricas que serão repassadas a mim POR ESCRITO.
- A equipe terá 10min para sua produção
- Cada círculo perfeito produzido vale R$10
- Cada círculo mais ou menos produzido vale R$1
- Valem círculos de todos os tamanhos
- os círculos deverão ser entregues individualmente e por pessoas diferentes: a mesma pessoa não pode entregar dois círculos seqüenciais.
Distribuam tarefas e se organizem para que não haja bagunça, ansiedade ou pânico.

Observações:
a)      Estas instruções devem ser impressas, para ser lida para todos ao final da dinâmica.
b)      Exemplos de metas numéricas: X círculos e 50% perfeitos ou X círculos e Y reais de lucro
c)      O valor do lucro do dia vai variar de acordo com a quantidade de participantes.

3)      Enquanto isso, as pessoas que estão na sala são dividas em duas equipes. Nestas duas equipes, as pessoas são amarradas em duplas pelo pulso por tiras de TNT.
4)      O presidente e os gestores voltam para o ambiente da dinâmica. O presidente então anuncia que as equipes têm 10 min para se reunirem com seus líderes e receberem as instruções.
5)      Ao final dos 10min o presidente recolhe as metas das duas equipes e guarda debaixo das caixas de sapato de cada equipe.
6)      Começa a produção. Nos primeiros 5min o presidente apenas observa. Então, interrompe e solicita uma reunião urgente com os gestores. A produção pode continuar.
7)      Do lado de fora da sala, o presidente explica que eles deverão demitir alguém pois os custos da produção estão muito altos.
8)      Cada gestor escolhe um membro de sua equipe para ser "demitido" e estas pessoas devem desamarrar o pulso e ficar de fora da produção, apenas observando.
9)      Quando os 10min totais de produção passam, o presidente anuncia que o tempo acabou e encerra a produção.
10)  Todos podem se soltar e voltar aos seus lugares, enquanto o presidente faz a contagem da produção de cada equipe.
11)  Vence a equipe que mais se aproximar das metas que estabeleceu para si, seja para menos ou para mais. A equipe vencedora é premiada.
12)  O presidente lê as instruções repassadas para os gestores, informando a meta geral. Se a meta geral tiver sido atingida, toda a equipe recebe um segundo prêmio.


Minha nota:

Infelizmente não foi possivel minha presença na realização de tal atividade.
O grupo apresentou uma dinâmica criada por eles e caridosamente a Daniela me cedeu a instrução da mesma para que o blog ficasse mais completo.

Obrigada!


segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Jogo aplicado pelo grupo 3


Nome: Fábrica de Pipas – Voar é Preciso
Família: Motivacional
Objetivo: Observação de Comportamentos: planejamento, cooperação , colaboração, liderança.
Mínimo de Participantes: 8
Máximo de Participantes: 10
Duração: 01h30 min
Material Necessário: Varetas de qualquer tipo, sendo: – 1 de 51cm de comprimento e 2mm de espessura. – 2 de 32cm de comprimento e 2mm de espessura. * Tesoura * Papel de seda * Cola branca * Linha 10 Corrente
Procedimento: 
Parte I Um pouco da história das Pipas … A história das pipas é recheada de mistérios, de lendas, símbolos e mitos, mas principalmente de muita magia, beleza e encantamento. Tudo deve ter começado quando o homem primitivo se deu conta de sua limitação diante da capacidade de voar dos pássaros. Essa frustração foi uma motivação para que ele desse asas a sua imaginação. O primeiro vôo do homem está registrado na mitologia grega e conta que Ícaro e seu pai, Dédalo, aprisionados no labirinto de Creta pelo rei Minos, tentaram alcançar a liberdade voando. Construíram asas com cera e penas e conseguiram escapar. Apesar das recomendações do pai, apaixonado pela possibilidade de dominar os ventos, Ícaro negligenciou a prudência e chegou muito perto do Sol, que derreteu a cera das asas e precipitou-o ao mar matando-o. De qualquer forma o homem não parou por aí. Mesmo levando em conta o estranho acidente da lenda de Ícaro, ele continuou a ousar, desafiando a natureza com sua imaginação. As pipas nascem desta tentativa frustrada de voar, quando o homem transferiu para um artefato de varetas, papel, cola e linha sua vontade intrínseca de planar, de alçar vôo de terra firme.
Parte II Nossa empresa Empresa Pipas Promoções e Eventos Ltda., é composta por uma equipe especializada em lazer, cultura, esporte e promoção, realizando eventos especializados em pipas e outros objetos voadores como aviões em dobradura e bumerangues de papel, ao ar livre e recintos fechados, por todo o Brasil e exterior. Esses eventos incluem: Fantásticas exposições de pipas artísticas e oficinas de confecção de pipas para crianças e adultos, acompanhada por monitores especializados na arte de ensinar e educar, no caso todos aprendem a arte de criar, manusear e fazer seu próprio brinquedo, que podem inclusive serem personalizados com sua logomarca ou de algum patrocinador. As exposições são excelentes atrativos para o seu empreendimento.
A quem se destina:
• Shopping Center’s
• Congressos
• Feiras
• Hotéis
• Concessionárias de automóveis
 • Comemorações públicas
• Centros culturais
• Empresas…
Muitos se acham capacitados a fazer eventos e oficinas de pipas, porém com capacidade, Know-how, sabedoria na arte de criar e educar sem copiar… Hoje nossos parceiros fornecedores não estão nos atendendo, com a qualidade / preços e prazos devidos e, por esta razão estamos abrindo uma concorrência para novos parceiros. Precisamos de parceiros dispostos a inovar e, que tragam possibilidades que venham agregar ao nosso negócio.
Parte III Para fazer parte dos nossos parceiros fornecedores, uma tarefa:
MONTE SUA PIPA -Pipa de Combate ou Maranhão- Materiais:
·        Varetas de qualquer tipo, sendo: – 1 de 51cm de comprimento e 2mm de espessura. – 2 de 32cm de comprimento e 2mm de espessura.
·        * Tesoura
·        * Papel de seda
·        * Cola branca
·         * Linha 10 Corrente Projeto da Pipa: A rabiola de uma pipa, “ideal” seia de tiras de papel , com 30cm de comprimento por 1cm de largura, colocadas em uma linha com 1 metro e meio de extensão. Procedimento: Envergar a vareta superior de 32cm.
·        01 – Amarre as varetas menores na maior…
·        02 – Passe a linha em todas as pontas da armação.
·        03 – Cole a armação sobre o papel, mas deixe uma extremidade de fora, a menor.
·        04 – Corte o papel um pouco maior que a armação, essa margem servirá para a colagem.
·        05 – Em cada extremidade dê dois cortes e pode preparar a cola, logo será usada.
·        06 – Todas as extremidades foram cortadas?Agora é só começar a colar sem se lambuzar.
·        07 – Antes de colar, porém, dobre as margens e veja se está bem ajustada a linha, o dente do papel pode ficar solto ou colado.
·        08 – Passe a cola sobre a margem e vire-a para dentro, aderindo bem.
·        09 – Envergue a 1° das varetas e dê uma volta com a linha superior sobre a extremidade da vareta.
·        10 – Em seguida é só colocar o estirante (cabestro) e a rabiola.

Parte lV Dados da empresa de Fornecedora
·        1. Criar um nome para a empresa
·        2. Criar um slogan para a empresa
·        3. Elaborar um texto para apresentar ao cliente da empresa
·        4. Estabelecer um preço para a venda por unidade
·        5. Estabelecer uma forma de controle de Qualidade
·         
Parte V Fechamento Avaliação O facilitador fará uma apresentação, lendo o histrórico do trabalho. Dividirá em dois grupos. Cada sudgrupo será uma empresa. Cada grupo terá o mesmo tempo 01 h para desenvolver toda tarefa. Ao final eles de acordo com a organização de cada grupo apresentarão os produtos para o Coordenador da Dinâmica e,ele mais os observadores farão o julgamento da melhor e adequada empresa.
Após tudo isso verificar o sentimento de cada um dentro do grupo.
Perguntas prováveis:
·        Como se sentiram?
·        Qual a expectativa do participante dentro do grupo?
·        Qual a contribuição do mesmo dentro do grupo? Como foram distribuídas as tarefas?

Nota:
Infelizmente, não pude participar dessa dinâmica. No entanto, julguei necessário postar como a mesma foi feita. 

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Jogo aplicado pelo grupo 2


Construção de torres
Introdução
O jogo Construção de torres chama a atenção para o aspecto da Objetivo
Demonstrar a influência do tipo de liderança na produtividade e satisfação do trabalho
em grupo.
Número Mínimo de Participantes 4
Número Máximo de Participantes 0
Material para Aplicação: Palitos de fósforos e venda para os olhos.

O Jogo
Procedimento: Somos construtores de torres. Nossa missão é construir torres.
Torres de qualidade, quanto mais altas, melhor.
1 - Formam-se grupos de 4 pessoas.
Cada grupo se compõe de um operário, um
supervisor e dois observadores. A tarefa consiste em o operário, com os olhos vendados e sob
a orientação do supervisor, montar a torre, feita de palitos de fósforos colocados em paralelos,
formando um quadrado, dois sobre dois. Os observadores estarão tomando nota do que forem
observando, tanto na relação entre operário e o supervisor, quanto nos resultados atingidos.
2 - Cada dupla tem 3 minutos para construir sua torre. Em seguida. Trocam-se os
papéis. Num segundo momento os observadores passam a viver a experiência de operário e
supervisor, com os outros dois colegas como observadores.


Minha análise

Como me senti enquanto era operária? 
Com os olhos vendados tive que confiar na minha supervisora para realizar bem a tarefa. Como fui a ultima operária, observei os erros comuns de meus colegas e procurei não comete-los.
E como me senti como supervisora?
A minha operaria estava calma e obedecia às minhas ordens de forma correta. Percebi que somente com tranqüilidade a torre seria bem montada e por isso incentivei minha operaria a respirar e descansar quando necessário. 
Quando observadoras, como percebi o andamento do processo? 
Como observadora pude perceber quais são as principais dificuldades do processo, mesmo tendo o ponto de vista completamente distinto do operário e do supervisor. Ficou nítido que a cada construção de torre as técnicas iam se aprimorando, pois tentávamos aprender com os erros dos colegas.
Observa-se alguma relação entre a forma de liderança e os resultados alcançados?
Sim, o operário depende incondicionalmente do supervisor para realizar a construção da torre. Então, não só meu grupo mas a sala inteira, pode observar que quando o supervisor sabia transmitir para o colega as coordenadas de uma forma mais clara e paciente, como um bom lider, o resultado era mais satisfatório.




sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Palestra Fernanda Teles

Relatório: Palestra ministrada por Fernanda Teles no dia 20/10/2010

Jogos de Empresas

            A Psicóloga e especialista em jogos de Empresa, Fernanda Teles, contribuiu de maneira bastante significativa para a fixação do conceito de Jogos de empresas abordado na disciplina. Um dos primeiros pontos abordados foi a diferença entre jogo e dinâmica.
Segundo Fernanda Teles, jogos são dinâmicas que geram algum aprendizado, tanto para os indivíduos quanto para a organização. As dinâmicas, por sua vez, não são caracterizadas pela existência de competição e podem ser utilizadas como um instrumento para que o gestor possa analisar o grupo em um processo de recrutamento e seleção, por exemplo.
Antes de realizar o jogo, a palestrante aplicou um vitalizador para a turma. Tal atividade tinha como objetivo o aquecimento e a motivação do grupo, sem focar no desenvolvimento de aprendizado algum. Esta é muito utilizada para reanimar uma equipe de trabalho, por exemplo, após o horário de almoço.
Partindo para a realização do jogo, com todas as etapas do ciclo de aprendizagem vivêncial bem definidas, a parte da vivência foi realizada com a divisão da turma em dois grupos que deveriam se organizar e fabricar “naves” para atacar a “base” adversária. Assim, cada um dos grupos desenvolveu uma estratégia diferente e saiu vitorioso aquele grupo que conseguiu atacar com um maior numero de naves a o adversário.
A fase do relato foi realizada com a palestrante perguntando aos participantes quais foram os sentimentos que os dominaram durante a realização do jogo. Os sentimentos mais mencionados foram: adrenalina, euforia, animação, alegria (por parte dos participantes da equipe vitoriosa) e frustração ( no caso de alguns derrotados).
Tentando explicar o sentimento de frustração de uns e alegria de outros, a fase do processamento só trata do jogo em si e a palestrante pergunta para os participantes quais foram as estratégias adotadas pelo grupo e quais foram os pontos principais para o alcance da vitória ou da derrota.
Intimamente ligada ao processamento, a fase da generalização os participantes são levados a abandonar o clima de jogo e trazer para a realidade com comparações e analogias a relação entre o jogo e a realidade do ambiente e cotidiano empresarial. Assim, ficou explicito que a aplicação fundamental do jogo na vida laboral dos participantes é a importância do planejamento.
A ultima fase, fase da aplicação, é marcada pelo compromisso de mudança do grupo que representa o comprometimento do grupo com o que foi aprendido durante a realização do jogo, no caso, a realização de um planejamento adequado antes da realização de qualquer atividade importante, sempre objetivando o melhor para o grupo.
A palestrante Fernanda Teles, deixou claro para a turma a importância da realização dos jogos nas empresas e como eles são usados com o propósito de mudar o comportamento dos indivíduos com a união de comportamentos, ações, pensamentos e atitudes que geram um aprendizado baseado nas experiências de cada indivíduo.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Jogo aplicado pelo grupo 1

Corrente Humana

Realizado pelo grupo composto por: Flavio Bicalho, Luciana Bastos, Thaís Cristina, Emanuella

Realizaram uma atividade focada nas fases do aprendizado vivencial da seguinte maneira
Fase 1 - Vivência : Dinâmica da corrente humana
1 - Todos os colegas deram as mãos formando um grande circulo
2 - O circulo foi desfeito e os participantes começam a circular pela sala
3- O facilitador solicita que todos fiquem parados onde estão.
4 - Sem se mover, o circulo deverá voltar ao seu formato original
Fase 2 - Relato: Colcha de retalhos

Após a vivência do jogo, o facilitador passou para fase do relato. Nesse momento, ele ofereceu ao grupo pequenos cartões coloridos onde cada um iria descrever com apenas uma palavra o que sentiu durante a realização do jogo.
Senhor,
Outro dia, fiz uma colcha de retalhos.
Ao pegar cada pedaço, recordava-me de pessoas, acontecimentos...
Como se cada um tivesse sua história para contar.
Fui costurar. Cores que à primeira vista não combinavam padrões e desenhos totalmente diferentes, tudo se juntou.
A colcha ficou pronta. E como ficou bonita!
E fico pensando:
Tu criaste todos os seres diferentes. Ninguém é igual ao outro. Nada de repetição, de monotonia. E não são diferentes só fisicamente. Todos pensam diferente, sentem diferente, agem diferente. Um completa o outro. Um apóia o outro.
Que maravilha é uma "colcha" de tantos seres diferentes, formando a humanidade.
Por que quero que todos sejam iguais, pense igual, sintam igual?
Eu sou um pedacinho no grande conjunto. Embelezo sua criação de um deter-minado modo. Outros realçam outras cores, outros padrões.
Importante é querer ser "costurado" aos outros retalhos e não ficar isolado.
Todos unidos à procura da união e da fraternidade, cada um do seu modo, formam a grande colcha da unidade na diversidade.
Obrigado, Senhor!
Inês Broshuis
Fase 3 - Processamento:
Na fase do processamento os participantes tiveram a oportunidade de analisar o ocorrido durante o jogo. A atividade utilizada foi promover uma discussão entre os participantes.

Fase 4 - Generalização:
Na fase da generalização, ficou claro que o fator contribuinte para realização da dinâmica foi o entrosamento do grupo. Fazendo uma comparação com o ambiente empresarial, fica evidente a importância do trabalho de um grupo entrosado.

Fase 5 - Aplicação:
sabendo que o entrosamento do grupo foi o principal quesito para a realização da dinâmica. O grupo fez com que cada participante desse de "presente" uma bala e uma bela mensagem para o companheiro que estava no seu lado direito, acabando assim o jogo.


Dinâmica grupo 1


Meu relato:

Mesmo não sendo uma atividade competitiva, tal dinâmica teve que contar com um bom " trabalho em equipe". O grupo soube diferenciar as 5 fases do Ciclo de aprendizagem vivêncial, tornando a atividade bastante didática.

Parabéns ao grupo



sábado, 2 de outubro de 2010

Post OFF - Por ai na net ...

E A GERÊNCIA DE R.H?

Até bem pouco tempo, sempre que fazíamos referência aos empregados, o que passava pela nossa cabeça, era o famigerado Departamento de Pessoal, aquele cujas as maiores preocupações eram (folha de pagamento, freqüência, controle de atestados médicos, licenças, férias, etc), geralmente conduzido por chefia autocrática, com total desconhecimento do negócio da empresa, centrado nas atividades aos invés dos resultados, e que adoravam manipular regimento interno e criarem normas. Penalizar e advertir era o máximo, que poder! A remuneração então, criavam-se fórmulas e planos de carreiras mirabolantes, que não agregavam valor e nem motivavam os empregados, sua maior defesa era a antigüidade. Um outro fator preponderante nesta época, é que os profissionais de administração dificilmente buscavam colocação nesta área, preferiam as de finanças e marketing, pois as consideravam mais nobres e com os melhores salários.

E hoje? Bem! Os tempos mudaram, e o maior desafio não é o questionamento se uma empresa necessita de uma Gerência de Recursos Humanos de alto nível, o que importa é como implantá-la. Dentro desse contexto, os colaboradores estão sendo convocados a participarem do processo decisório, com contribuições pessoais que terão parte ativa na execução do plano. Os especialistas em recursos humanos passam a atuar como consultores de política de recursos humanos. Toda essa mudança é conseqüência de uma economia volátil, com novidades e desafios a todo instante, e que sem uma Gerência de Recursos Humanos ativa, que esteja sintonizada com os negócios, e as novas demandas, as complicações serão irreparáveis.

Imaginem o mercado de trabalho atual, onde as competências que antigamente eram diferenciais e agora passaram a ser pré-requisitos! Parece loucura mais é verdade, a obsolescência do conhecimento chega a ser assustadora e avassaladora.

Neste cenário, a Gerência de Recursos Humanos de hoje, é o pilar das empresas, e seus gestores reconhecidamente mais qualificados (com competências multifuncionais e experiências mas diversificadas), orientados para o negócio e resultados, e com salários compatíveis, exercem papel fundamental nas estratégias corporativas, com flexibilidade e autonomia para adotarem as melhores práticas e políticas de recursos humanos, e em nada se compara à era do Departamento de Pessoal antigo, onde a regra era não abalar o sistema estabelecido.

O verdadeiro papel do RH nestes tempos de turbulência, além de saber lidar com pessoas, saber ouvir, liderar, ter boa comunicação e facilidade para trabalhar em equipe, passa a ser de preparem os colaboradores para essas constantes mudanças, com planos ousados que permitam que suas mentes evoluam, que se interessem pela busca até por conta própria de sua formação. Já não cabe mais o equívoco de treinarem alguns "premiados" sob critérios as vezes discutíveis e com investimentos vultuosos. A história mostra que as organizações que estão fazendo a diferença, e alcançando os melhores resultados, são justamente as que implementaram planos e políticas de gestão de competência, cuja capacitação dos seus colaboradores atinge todo o quadro funcional. Está se consolidando a previsão do dinamarquês Claus Möller, que comentou "futuramente as empresas competirão entre si não apenas pelos cliente, mas também por recursos humanos".

Toda essa mudança está sendo benéfica, principalmente para os profissionais mais qualificados que buscam atualização constante, e que sempre agregaram valor ao negócio das empresas. Hoje eles comandam tanto, que estão exigindo dos gestores de recursos humanos, que estejam atualizados com as políticas de seus concorrentes, a fim de poderem antecipar iniciativas no mercado.

Aos que ainda cultuam o velho Departamento de Pessoal, cabe o alerta de Peter Schwartz, que diz com muita propriedade "Eu sei que não vou adivinhar o futuro; aliás, sei que vou errar sobre o futuro; o que eu não quero é ser eliminado pelo futuro".

ROMEU MENDES DO CARMO
Administrador de Empresas,
Pós-Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

ANJO DA GUARDA


A fotinha do anjinho não está ai apenas para deixar o blog "bonitinho"
Mas é porque estou me sentindo uma anjinha , pelo menos é o que pretendo ser...

Foi aplicada a seguinte dinâmica na turma:
Anjo da guarda
Objetivo: Integração, sociabilização, relacionamento interpessoal, empatia, comunicação, descontração.



1 - O Facilitador escreve os nomes dos participantes em uma filipeta e os deposita numa caixa.
2 - Cada participante sorteia um papel (como em um amigo secreto).
3 - Orientar o grupo que ninguém poderá retirar seu próprio nome. Se isso acontecer, refazer o sorteio.
4 - Cada participante será o anjo daquele que sorteou e, portanto, também terá seu anjo.
5 - Os nomes não devem ser revelados até o término do jogo.
6 - O papel de cada anjo é de aproximar-se, dar atenção e integrar-se com a pessoa sorteada, de forma sutil, sem que esta perceba imediatamente quem é seu anjo.
7 - No final do semestre os anjos serão revelados sob a forma de uma amigo oculto


Estou bastante entusiasmada, acabei de mandar um Email para meu " protegido" porque sei de uma coisa que esta pessoa gosta e eu gosto também ( não vou falar muito porque dá para descobrir!)

Não tenho muito contato com esta pessoa, mas, considero isso um ponto a favorável. Assim vou me aproximar de alguém e creio que esse é o principal objetivo da dinâmica.

domingo, 26 de setembro de 2010

Post OFF - Por ai na net...

Encontrei NESSE SITE uma monografia bastante interessante sobre os jogos nas empresas.

Contém uma definição rápida e mostra os objetivos dos jogos.

Um pouco mais de teoria :D

e...

EXISTE UM PAÍS CHAMADO RH...

Nele 'mora' um povo especial: legisladores, educadores, técnicos, gente que cuida do pessoal.

Gente que recruta, seleciona e contrata, também paga, desconta e aposenta.

Povo que cuida da saúde, do alimento, providencia o transporte, cuida de quem bebe, de quem fuma, de quem tem problemas e pendências.
Povo que treina, desenvolve e recicla, que briga pelo salário e pelo benefício, conversa com o sindicato e com a direção.
Fiel da balança entre o Capital e o Trabalho. Cuida de um, pensando no outro.

Gente que apesar de tanta função, prática e burocrática, sonha e procura conectar a alma das pessoas, 'reinventar' a motivação, resgatar o brilho no olhar, gente que acredita no ser humano e garimpam talentos.

Seu grande desafio é fazer o concreto e sonhar com o abstrato, receber na chegada e desligar na saída, satisfazer o empregado e o patrão, 'um olho na missa e outro no padre', tempo para educar e tempo para punir. Plural e Singular.

A sina do RH é atuar na contradição, 'ser empregado esquecendo que é, ser patrão lembrando que não é'.

Chamam este País e seu povo de Recursos Humanos, alguns dizem que chamar o homem de 'recurso' não pega bem, inventaram Departamento de Gente, Setor de Pessoas, Gestão de Pessoas, nomenclaturas onde o que conta são as posturas.

Polêmicas e contradições à parte, eu sei que para ser RH é preciso vocação, trabalhar como missão, exercer o ofício com sensibilidade e razão. Ter nervos de aço, ser régua e ser compasso.


Autor desconhecido.